Não sei se vocês tiveram a oportunidade de ler a matéria da Pais & Filhos de maio deste ano, mas se puderem leiam. A matéria está ótima e fala sobre muito do que eu estou passando agora e que algumas de vocês ou pessoas ligadas a vocês podem vir a passar e ajuda muito saber.
Eu, por exemplo, não sabia que sofria de Complexo de Rapunzel (explico em outra oportunidade). O fato é que me senti amparada como quando as amigas blogueiras vem e deixam seus comentários me apoiando neste momento tão delicado pelo qual estou passando.
Com o Heitor, minha família e com vocês e seus comentários, estou aprendendo a ser Mãe. Não tem sido fácil, mas não tenho motivos pra reclamar. Sou uma pessoa melhor a cada minuto e meu filho recebe provas a todo instante de que é muito, mas muito amado mesmo. E não estou falando só de carinho gratuito, mas de presentes vindos dos mais variados cantos e quase sempre sem motivo algum, nada de "mesversário" ou coisa do tipo. Roupas quentinhas porque está frio, sapatinhos porque perceberam que o pé dele cresceu e ultimamente só estava andando com meias (duas e grossas, mas meias), frutas orgânicas do sítio de algum amigo (docinhas e impossíveis de comprar como a laranja lima caipira e amarelinha que ele ama), pratinhos pra comer "mamá" quentinho e gorros pra esquentar a cabecinha que tá com o cabelo rareando...
Heitor falando e cercado - O Heitor está bem melhor. A febre quase não tem mais dado as caras. Ele ainda tá bem manhoso e é claro que se aproveita do fato de estarmos hiper preocupados com a sua saúde, rs*. Tá meio sem apetite, o que no caso dele é algo fora do normal, mas tá mamando bastante. Com a correria até esqueci de comentar que ele começou a falar "mamã" desde quarta passada. Não acreditei quando aquela minha bolinha em forma de gente começou a olhar pra mim e do nada ficou repetindo: "mamamamamã". Que delícia!
Também desde a semana passada ele tem passado um tempo por dia no seu mundinho particular, o cercado ou popular chiqueirinho. Ele adora o seu espaço privativo, mas ama mesmo é ficar de pé segurando nas bordas (ainda apoiado por mim, meu pai, minha mãe ou por quem estiver por perto porque com as meias ele escorrega, né?). Às vezes ele fica sentadinho bonitinho, mas quando resolve se apoiar nas almofadas quase sempre fica atolado entre elas porque as benditas também escorregam e ele ainda não sabe se "desatolar" sozinho, rs*
Ele nunca fica sem supervisão no cercado, nem por um minuto, porque milhões de coisas podem acontecer e não é bom dar chance pro "Murphy" vir e provar a sua teoria justo com o meu filhote, né?
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